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O Arsénio Mata
Todas as coisas que foram ditas e espalhadas.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
Praia
Os dois na praia,
deitados na areia.
Molhada.
E o teu corpo.
O mar apaga um sulco.
Eu abraço o mar.
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O Arsénio
Arsénio Mata
Filho da metamorfose entre alguidares de pensamento convexo e alimentícios, um sem fim altamente apologético. Apenas porque sim. Porque é giro falar assim
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